Por Letícia Alasse, Mundo do Marketing
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Fonte: http://www.google.com.br/imghp |
Os gastos dos consumidores com serviços de cabeleireiros chegam a cerca de R$ 1,01 bilhão por mês no Brasil. É o que diz um estudo realizado pela Fecomercio de São Paulo, que coletou dados das últimas Pesquisas de Orçamento Familiar (POF) e do IBGE, entre 2002 e 2008. No período, as despesas mensais com corte de cabelo, tintura, lavagem, escova e outros tratamentos cresceram 44%.
Segundo o levantamento, os consumidores da classe B são os que mais gastam respondendo por R$ 281 milhões por mês. Em seguida, estão os da classe C, com R$ 236,5 milhões, e D, com R$ 138,3 milhões. O estudo indica também que o grupo social que mais aumentou os gastos no período foi o C (65%), acompanhado pelas camadas D (55%), E (47%), B (41%) e A (16%).
Outro fato apresentado é que as despesas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais somam R$ 536 milhões, equivalendo a 53% do que é consumido no segmento em todo o país. A diferença do custo por consumidor é grande, enquanto os da classe mais alta gastam, em média, R$ 64,99 por mês, os base da pirâmide utilizam apenas R$ 6,13 da sua renda. As outras camadas B, C e D apresentam, respectivamente, gastos iguais a R$ 39,16, R$ 23,50 e R$ 13,94.
O estudo mostra ainda que, em todo o país, o público que mais desperdiça com os cabelos é o da classe A de Roraima, com R$ 228,13 mensais, e o que mais economiza é da classe E do Maranhão com R$ 4,10. A análise constatou que o mercado de cabelos cresceu mais no Norte e Nordeste, nos estados do Amapá (171%), Paraíba (80%) e Maranhão (79%).
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Segundo o levantamento, os consumidores da classe B são os que mais gastam respondendo por R$ 281 milhões por mês. Em seguida, estão os da classe C, com R$ 236,5 milhões, e D, com R$ 138,3 milhões. O estudo indica também que o grupo social que mais aumentou os gastos no período foi o C (65%), acompanhado pelas camadas D (55%), E (47%), B (41%) e A (16%).
Outro fato apresentado é que as despesas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais somam R$ 536 milhões, equivalendo a 53% do que é consumido no segmento em todo o país. A diferença do custo por consumidor é grande, enquanto os da classe mais alta gastam, em média, R$ 64,99 por mês, os base da pirâmide utilizam apenas R$ 6,13 da sua renda. As outras camadas B, C e D apresentam, respectivamente, gastos iguais a R$ 39,16, R$ 23,50 e R$ 13,94.
O estudo mostra ainda que, em todo o país, o público que mais desperdiça com os cabelos é o da classe A de Roraima, com R$ 228,13 mensais, e o que mais economiza é da classe E do Maranhão com R$ 4,10. A análise constatou que o mercado de cabelos cresceu mais no Norte e Nordeste, nos estados do Amapá (171%), Paraíba (80%) e Maranhão (79%).
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