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O PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) pode ganhar mais competitividade em breve, já que o mercado de TV paga também quer entrar no negócio. O presidente-executivo da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura), Alexandre Annenberg, espera que o setor seja um dos principais parceiros do PNBL, informou a agência Reuters.
Na segunda-feira, 1º, Annenberg afirmou que "o segmento de TV a cabo pode ser determinante para a massificação da banda larga" e que o negócio poderia ocorrer naturalmente, uma vez que existe sobreposição das redes de cabo entre as empresas atuantes hoje e as que serão operadas pela Telebrás, gestora do plano por parte do governo. Grandes operadoras, como Oi, Telefônica e TIM, já firmaram contrato com o governo, que teve de abolir a regra que exigia metas de qualidade para se acertar com as empresas.
Além da entrada das TVs pagas, o presidente defendeu um abrandamento das regulamentações da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para o setor – inclusive no que diz respeito à qualidade do serviço. "O Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) para TV por assinatura da Anatel é muito rígido e bem definido", disse. "Mas precisamos entender melhor a percepção de qualidade que o consumidor exige."
Isso, diz o executivo, permitiria mais "experimentação" por parte das provedoras, para que construíssem novos modelos de negócios, principalmente na convergência de serviços de voz, dados e televisão.
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Na segunda-feira, 1º, Annenberg afirmou que "o segmento de TV a cabo pode ser determinante para a massificação da banda larga" e que o negócio poderia ocorrer naturalmente, uma vez que existe sobreposição das redes de cabo entre as empresas atuantes hoje e as que serão operadas pela Telebrás, gestora do plano por parte do governo. Grandes operadoras, como Oi, Telefônica e TIM, já firmaram contrato com o governo, que teve de abolir a regra que exigia metas de qualidade para se acertar com as empresas.
Além da entrada das TVs pagas, o presidente defendeu um abrandamento das regulamentações da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para o setor – inclusive no que diz respeito à qualidade do serviço. "O Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) para TV por assinatura da Anatel é muito rígido e bem definido", disse. "Mas precisamos entender melhor a percepção de qualidade que o consumidor exige."
Isso, diz o executivo, permitiria mais "experimentação" por parte das provedoras, para que construíssem novos modelos de negócios, principalmente na convergência de serviços de voz, dados e televisão.
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