Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Para queimar rapidamente os estoques de refrigerantes da marca Pepsi, a Ambev, responsável pelo engarrafamento e distribuição da bebida no Brasil, realizou uma promoção-relâmpago para a marca: no último fim de semana, os refrigerantes seriam vendidos pela metade do preço em várias cidades do país. A campanha contou, inclusive, com um vídeo promocional.
O problema é que a demanda foi bem maior do que se esperava. Em poucas horas o estoque de guerra preparado pelas gigantes do varejo foi pulverizado pelos consumidores que, insatisfeitos, exigiam a oferta da promoção. A saída encontrada pelos supermercados foi vender outras marcas, inclusive da maior rival da Pepsi - a Coca-Cola - pela metade do preço.
No último domingo, o grupo Pão de Açúcar divulgou notas em jornais de grande circulação e TVs pedindo desculpas aos consumidores pelo transtorno. Sozinha, a marca detém o controle das bandeiras Extra, Pão de Açúcar, Assai e Atacadão. Segundo o diretor comercial do grupo, Wilson Barquilla, foram encomendados 150 carretas de Pepsi, estoque de um mês, para atender aos dois dias da promoção.
O executivo afirmou que foram solicitadas outras 60 carretas emergencialmente no decorrer da promoção, mas a Ambev só entregou 20. Faltou produto nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
A solução foi atrelar outros refrigerantes distribuídos pela Ambev à promoção, mas nem assim foi possível conter a cascata. A solução encontrada, ironicamente, foi vender Coca-Cola.
Em nota, a Ambev se justificou, afirmando que "a operação de produção e logística foi dimensionada para atender à forte demanda que esperávamos para o período e colocou nas lojas, para venda nesses dois dias, o volume superior a um mês de vendas regulares. Ainda assim, vários pontos de venda esgotaram os seus estoques em poucas horas".
Com informações do Estadão.
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O problema é que a demanda foi bem maior do que se esperava. Em poucas horas o estoque de guerra preparado pelas gigantes do varejo foi pulverizado pelos consumidores que, insatisfeitos, exigiam a oferta da promoção. A saída encontrada pelos supermercados foi vender outras marcas, inclusive da maior rival da Pepsi - a Coca-Cola - pela metade do preço.
No último domingo, o grupo Pão de Açúcar divulgou notas em jornais de grande circulação e TVs pedindo desculpas aos consumidores pelo transtorno. Sozinha, a marca detém o controle das bandeiras Extra, Pão de Açúcar, Assai e Atacadão. Segundo o diretor comercial do grupo, Wilson Barquilla, foram encomendados 150 carretas de Pepsi, estoque de um mês, para atender aos dois dias da promoção.
O executivo afirmou que foram solicitadas outras 60 carretas emergencialmente no decorrer da promoção, mas a Ambev só entregou 20. Faltou produto nas unidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
A solução foi atrelar outros refrigerantes distribuídos pela Ambev à promoção, mas nem assim foi possível conter a cascata. A solução encontrada, ironicamente, foi vender Coca-Cola.
Em nota, a Ambev se justificou, afirmando que "a operação de produção e logística foi dimensionada para atender à forte demanda que esperávamos para o período e colocou nas lojas, para venda nesses dois dias, o volume superior a um mês de vendas regulares. Ainda assim, vários pontos de venda esgotaram os seus estoques em poucas horas".
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