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Com 216,2 mil novos assinantes em maio, o Brasil encerrou o quinto mês de 2011 com 10,9 milhões de domicílios atendidos com TV por assinatura, de acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Nos cinco primeiros meses de 2011, foram mais de 1,1 milhão de novos assinantes, o que representa um crescimento de 11,3%.
O crescimento observado em maio representa uma evolução de 2,03% em relação à base de assinantes do mês de abril. Considerando-se o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas), os serviços de TV por assinatura alcançaram mais de 35,9 milhões de brasileiros.
Os serviços são prestados através de sinais codificados por diferentes tecnologias: por meios físicos (cabo - TVC), por microondas (Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais - MMDS) e por satélite (Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite - DTH).
Em maio de 2011, os serviços prestados via satélite cresceram 3,3%, contra um crescimento de 4,4% registrado no mês anterior. O número de assinantes que recebe os serviços via cabo cresceu quase 0,9% em maio, desempenho superior ao crescimento de 0,5% registrado em abril. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 1,7% de sua base de assinantes no mesmo período.
Como consequência da contínua expansão do DTH, houve nova ampliação da participação dos serviços prestados via satélite no mercado de TV por assinatura em maio deste ano. A participação do DTH atingiu 49,8% da base e a participação dos serviços a cabo representam 47,6% dos assinantes. No final de 2010, no mês de dezembro, os serviços DTH representavam 45,8% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 51% de market share, conforme divulgado naquele mês.
Confira no gráfico a seguir a evolução da participação de cada tecnologia na base de assinantes nos primeiros cinco meses de 2011.
O crescimento observado em maio representa uma evolução de 2,03% em relação à base de assinantes do mês de abril. Considerando-se o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas), os serviços de TV por assinatura alcançaram mais de 35,9 milhões de brasileiros.
Os serviços são prestados através de sinais codificados por diferentes tecnologias: por meios físicos (cabo - TVC), por microondas (Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais - MMDS) e por satélite (Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite - DTH).
Em maio de 2011, os serviços prestados via satélite cresceram 3,3%, contra um crescimento de 4,4% registrado no mês anterior. O número de assinantes que recebe os serviços via cabo cresceu quase 0,9% em maio, desempenho superior ao crescimento de 0,5% registrado em abril. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 1,7% de sua base de assinantes no mesmo período.
Como consequência da contínua expansão do DTH, houve nova ampliação da participação dos serviços prestados via satélite no mercado de TV por assinatura em maio deste ano. A participação do DTH atingiu 49,8% da base e a participação dos serviços a cabo representam 47,6% dos assinantes. No final de 2010, no mês de dezembro, os serviços DTH representavam 45,8% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 51% de market share, conforme divulgado naquele mês.
Confira no gráfico a seguir a evolução da participação de cada tecnologia na base de assinantes nos primeiros cinco meses de 2011.
Em maio de 2011, os serviços de TV por assinatura estavam presentes em 18,2 de cada 100 domicílios no país, de acordo com estimativas da agência, a partir das informações de número de domicílios divulgadas pelo IBGE. A Região Sudeste apresentou densidade de 26,8% de domicílios com TV por assinatura.
Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amazonas, por terem registrado desempenho acima da média nacional, quanto à densidade dos serviços.
Seguindo a tendência observada ao longo de 2010, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima da média nacional nos últimos 12 meses. O menor crescimento, em igual período, foi observado na região Sul, acompanhada pela região Sudeste, com percentuais de crescimento anual abaixo da média nacional.
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Seguindo a tendência observada ao longo de 2010, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima da média nacional nos últimos 12 meses. O menor crescimento, em igual período, foi observado na região Sul, acompanhada pela região Sudeste, com percentuais de crescimento anual abaixo da média nacional.
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