Por Mariana Flores, Agência Sebrae
As atitudes empreendedoras foram tema do último dia do Fórum Sebrae de Conhecimento, em Brasília. No fórum, destacou-se que a genética e o modelo desenvolvido em casa são importantes, mas a educação pode estimular essas características.
"Genética não é destino fechado. Há toda uma interação com o ambiente que também conta. Depende da decisão pessoal de se esforçar", afirmou a professora e coordenadora do Núcleo de Empreendedorismo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Rose Mary Lopes, palestrante do evento.
Com metodologia das Nações Unidas e realizado pelo Sebrae, o seminário Empretec já capacitou mais de 159 mil pessoas em 18 anos no Brasil. Essa programação estimula os comportamentos empreendedores. "O desenvolvimento de atividades empreendedoras faz diferença na prática. O Empretec ajuda a desenvolver atitudes", destacou a gerente de Capacitação Empresarial do Sebrae, Mirela Malvestiti. Entre as habilidades empreendedoras que podem ser aprendidas, segundo Rose Mary, figuram a percepção das oportunidades e o talento para levantar recursos.
A palestrante observou que empreendedores com atitude se veem como independentes, inovadores e intuitivos, fazem mudanças radicais e gostam de tomar decisões sozinhos. Essas características funcionam como gatilho para o comportamento empreendedor. O melhor momento para se adquirir atitudes e habilidades é na infância, segundo Rose Mary. Mas o processo de formação de atitudes e do comportamento, ressalta, constitui aprendizagem para toda a vida. A palestra foi realizada na sexta-feira, dia 18.
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