segunda-feira, 13 de junho de 2011

Brasileiros estão cada vez menos otimistas com a carreira, diz Ipea

Ao todo, 38,3% dos chefes de família esperam melhoria nessa área nos próximos seis meses, contra 36% registrados em abril último.

Infomoney

Fonte: http://www.google.com.br/imghp

O otimismo com a carreira dos brasileiros responsáveis pelo domicílio caiu mais uma vez, entre abril e maio deste ano, segundo mostra pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), divulgada nesta quinta-feira (9).

Ao todo, 38,3% dos chefes de família esperam melhoria nessa área nos próximos seis meses, contra 36% registrados em abril último.

Os dados mostram que a maioria dos entrevistados (56%) não espera qualquer mudança positiva no campo profissional. Já 5,3% dos entrevistados não souberam responder se a situação no trabalho pode melhorar ou não.

Pessimismo e otimismo
Dentre as regiões, os mais pessimistas estão no Norte, onde 73% não têm boas perspectivas profissionais para os próximos seis meses. No Sudeste, 60,9% dos chefes de família têm essa percepção.

Já no Nordeste, 54,8% também não esperam mudanças. E no Centro-oeste, o percentual alcança os 49,1%. No Sul, por sua vez, 40% não acreditam em melhorias profissionais em seis meses.

Entre os otimistas, os brasileiros do Sul lideram, com 55,9% deles acreditando em boas notícias no campo profissional no próximo semestre. No Centro-Oeste, 47% dos entrevistados acreditam em melhorias.

No Nordeste, o percentual dos que têm boas expectativas alcança os 42,5%. No Sudeste, 30,2% dos entrevistados esperam por melhoria e na região Norte, o percentual de otimistas é de 26%.

Segurança
A pesquisa ainda mostra que 71,1% dos entrevistados responsáveis pelo domicílio se sentem seguros em sua ocupação atual. Dentre as regiões, os chefes de família do Sul são os que se sentem mais seguros: 86,9%.

Já na região Centro-Oestel, 85,1% se sentem seguros na posição em que atuam e 84,4% dos que vivem na região Norte pensam o mesmo.

No Sudeste, a maioria dos chefes de família também se sente segura (74,6%). Já no Nordeste é encontrado o menor número de famílias que se sente segura no trabalho (41,7%).

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