Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
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A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgou nesta sexta-feira (3) que as vendas no varejo devem crescer até 10% no Dia dos Namorados, comemorado em 12 de junho, em relação ao mesmo período do ano passado. O Dia dos Namorados é a terceira melhor data para o comércio nacional, perdendo apenas para o Natal e para o Dia das Mães.
A projeção é maior que a variação verificada na passagem de 2009 para 2010, quando as vendas do comércio registraram alta de 7,23%, segundo números do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
De acordo com o economista e presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a estimativa de alta reflete a manutenção do consumo do brasileiro, apesar do impacto já significativo das medidas de restrição de crédito adotadas pelo governo e da pressão mais forte da inflação para o consumidor.
O gasto médio do brasileiro com o presente de Dia dos Namorados também deve aumentar este ano, chegando a R$ 120, contra um tíquete médio de R$ 100 registrado em 2010. De acordo com Pellizzaro, esse valor tende a estabilizar-se, devido à escalada do consumo das famílias de renda mais baixa, que costumam adquirir produtos de menor valor agregado.
"Nos últimos quatro anos, 30 milhões de brasileiros realizaram uma compra a prazo pela primeira vez, e a tendência é que esse consumo se mantenha em alta nos no longo prazo. Isso reduz em certa medida o valor do gasto médio com compras, mas aumenta o fluxo de vendas, o que favorece principalmente o lojista de pequeno porte", avalia.
Esse perfil de consumo favorece as vendas de produtos mais baratos, como é o caso dos itens de perfumaria, jóias e semijóias, calçados, vestuário e acessórios, que devem liderar as vendas este ano, a exemplo do que já ocorreu em 2010.
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A projeção é maior que a variação verificada na passagem de 2009 para 2010, quando as vendas do comércio registraram alta de 7,23%, segundo números do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
De acordo com o economista e presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a estimativa de alta reflete a manutenção do consumo do brasileiro, apesar do impacto já significativo das medidas de restrição de crédito adotadas pelo governo e da pressão mais forte da inflação para o consumidor.
O gasto médio do brasileiro com o presente de Dia dos Namorados também deve aumentar este ano, chegando a R$ 120, contra um tíquete médio de R$ 100 registrado em 2010. De acordo com Pellizzaro, esse valor tende a estabilizar-se, devido à escalada do consumo das famílias de renda mais baixa, que costumam adquirir produtos de menor valor agregado.
"Nos últimos quatro anos, 30 milhões de brasileiros realizaram uma compra a prazo pela primeira vez, e a tendência é que esse consumo se mantenha em alta nos no longo prazo. Isso reduz em certa medida o valor do gasto médio com compras, mas aumenta o fluxo de vendas, o que favorece principalmente o lojista de pequeno porte", avalia.
Esse perfil de consumo favorece as vendas de produtos mais baratos, como é o caso dos itens de perfumaria, jóias e semijóias, calçados, vestuário e acessórios, que devem liderar as vendas este ano, a exemplo do que já ocorreu em 2010.
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