Agência Estado
Fonte: http://www.google.com.br/imghp |
O Ministério da Educação (MEC) e a Controladoria-Geral da União (CGU) vão abrir uma investigação formal para identificar os responsáveis pelo envio do material didático que ensina que dez menos sete é igual a quatro, entre outros erros, de acordo com informações da Agência Brasil. Os exemplares foram impressos e distribuídos a alunos de escolas de séries diferentes em escolas públicas da zona rural do País. Conforme a agência, a portaria será publicada na segunda-feira (6), no Diário Oficial da União.
Em comunicado oficial, o MEC reconhece que "erros de diagramação, editoração e revisão" foram constatados em fevereiro, por especialistas contratados pelo órgão. Com isso, "os professores de educação no campo foram orientados, então, a utilizar somente livros didáticos em suas aulas".
Foram gastos R$ 13,4 milhões na impressão do material didático com conteúdo errado. Os livros foram distribuídos para cerca de 40 mil classes, que atendem 1,3 milhão de alunos.
No segundo semestre do ano passado, foram encontrados erros graves em 200 mil exemplares da coleção Escola Ativa. No total, foram impressos 7 milhões de livros da coleção. A nota oficial minimiza o erro ao afirmar que “o programa Escola Ativa atinge a menos de 1% dos estudantes de escolas públicas de educação básica em todo o País”.
Para analisar o material, o MEC contratou uma comissão de professores universitários que "chegaram à conclusão de que uma nova versão do material de apoio do programa Escola Ativa só poderá ser reutilizada depois de uma discussão com os coordenadores do programa, no próprio MEC".
Em comunicado oficial, o MEC reconhece que "erros de diagramação, editoração e revisão" foram constatados em fevereiro, por especialistas contratados pelo órgão. Com isso, "os professores de educação no campo foram orientados, então, a utilizar somente livros didáticos em suas aulas".
Foram gastos R$ 13,4 milhões na impressão do material didático com conteúdo errado. Os livros foram distribuídos para cerca de 40 mil classes, que atendem 1,3 milhão de alunos.
No segundo semestre do ano passado, foram encontrados erros graves em 200 mil exemplares da coleção Escola Ativa. No total, foram impressos 7 milhões de livros da coleção. A nota oficial minimiza o erro ao afirmar que “o programa Escola Ativa atinge a menos de 1% dos estudantes de escolas públicas de educação básica em todo o País”.
Para analisar o material, o MEC contratou uma comissão de professores universitários que "chegaram à conclusão de que uma nova versão do material de apoio do programa Escola Ativa só poderá ser reutilizada depois de uma discussão com os coordenadores do programa, no próprio MEC".
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Não chega a surpreender... Este é um país que debocha do seu povo, oferecendo um ensino de péssima qualidade, cujos investimentos são direcionados, em maior montante, para a propaganda enganosa e cara (que nós, contribuintes pagamos de forma compulsória). Ensino por aqui nunca foi e jamais será prioridade. O dia em que o povo tiver educação por aqui, a turminha que se locupleta com a ignorância do povo deixará de existir. Cidadão consciente e educado é livre, e não elege canalhas...
E que seria o responsável pela revisão do material antes da sua publicação?
Prof. Milton Araújo.
Siga o Prof. Milton Araújo no Twitter: @Milton_A_Araujo