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Não foi de graça que o governo apoiou a aprovação do PLC 116, que entre outras coisas abre de vez o mercado de TV a paga às teles. O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) instituiu às operadoras um investimento maciço no mercado para popularizá-lo no país.
"O governo se empenhou na aprovação do projeto e agora vai cobrar", disse Bernardo à Folha de S.Paulo, que noticiou o assunto. Ele já se encontrou com a Oi para lembrá-la do compromisso, agora falará a Telefônica, CTBC e Sercomtel.
As teles terão um ágio de R$ 60 bilhões nos investimentos já previstos, afim de que se chegue ao patamar de 30 milhões de clientes no país - que hoje conta com apenas 11 milhões de assinantes.
Cobrar mais verba das operadoras garantirá que elas preparem as redes para o novo modelo de oferta. Conforme apuração da Folha, as redes de cabos atuais não estão aptas a receber telefonia, internet e TV simultaneamente, salvo no caso da fibra óptica, que ainda é cara.
Espera-se que os valores ajudem a popularizar esse tipo de serviço fora de onde já existe mercado consolidado. "Nas capitais, onde o mercado é competitivo, a concorrência vai aumentar e o preço vai cair, mas queremos que as teles desenvolvam também projetos no interior do país", completou o Ministro.
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"O governo se empenhou na aprovação do projeto e agora vai cobrar", disse Bernardo à Folha de S.Paulo, que noticiou o assunto. Ele já se encontrou com a Oi para lembrá-la do compromisso, agora falará a Telefônica, CTBC e Sercomtel.
As teles terão um ágio de R$ 60 bilhões nos investimentos já previstos, afim de que se chegue ao patamar de 30 milhões de clientes no país - que hoje conta com apenas 11 milhões de assinantes.
Cobrar mais verba das operadoras garantirá que elas preparem as redes para o novo modelo de oferta. Conforme apuração da Folha, as redes de cabos atuais não estão aptas a receber telefonia, internet e TV simultaneamente, salvo no caso da fibra óptica, que ainda é cara.
Espera-se que os valores ajudem a popularizar esse tipo de serviço fora de onde já existe mercado consolidado. "Nas capitais, onde o mercado é competitivo, a concorrência vai aumentar e o preço vai cair, mas queremos que as teles desenvolvam também projetos no interior do país", completou o Ministro.
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