Por Redação, www.administradores.com.br
Um monitoramento realizado entre 13 e 17 de junho pela Miti Inteligência avaliou como os usuários das redes sociais têm discutido economia. O período foi escolhido justamente por ser posterior à determinação da nova taxa Selic imposta pelo Copom.
"Os usuários estão cada vez mais usando as redes sociais para discutir assuntos relevantes como economia e política. Nos cinco dias de estudo, foram capturadas 10 mil interações sobre as palavras-chave definidas, sendo que 20,4% delas falavam sobre juros", comenta Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da Miti Inteligência.
Apesar de cerca de 20% das interações capturadas usarem termos mais técnicos, como Copom, Selic, PIB e carga tributária – principalmente, devido à replicação de notícias –, os internautas usaram as redes para discutir questões mais presentes do seu dia a dia.
"Menções a imposto, juros, economia e inflação representaram mais de 50% de todo o material capturado. Mas o termo mais citado (23%) foi 'precojusto', expressão usada para apoiar o movimento criado pelo vlogger Felipe Neto, a fim de reduzir os impostos sobre os produtos importados eletrônicos e de mídia", aponta Elizangela.
Mais de 83% de todas as interações capturadas aconteceram no Facebook e no Twitter (o restante é de blogs, fóruns, Youtube e sites de reclamação). A replicação de notícias foi responsável por mais de um quarto das menções ao tema (25,59%). Outro quarto das interações ficou por conta dos apoiadores do movimento Preço Justo (24,8%).
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"Os usuários estão cada vez mais usando as redes sociais para discutir assuntos relevantes como economia e política. Nos cinco dias de estudo, foram capturadas 10 mil interações sobre as palavras-chave definidas, sendo que 20,4% delas falavam sobre juros", comenta Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da Miti Inteligência.
Apesar de cerca de 20% das interações capturadas usarem termos mais técnicos, como Copom, Selic, PIB e carga tributária – principalmente, devido à replicação de notícias –, os internautas usaram as redes para discutir questões mais presentes do seu dia a dia.
"Menções a imposto, juros, economia e inflação representaram mais de 50% de todo o material capturado. Mas o termo mais citado (23%) foi 'precojusto', expressão usada para apoiar o movimento criado pelo vlogger Felipe Neto, a fim de reduzir os impostos sobre os produtos importados eletrônicos e de mídia", aponta Elizangela.
Mais de 83% de todas as interações capturadas aconteceram no Facebook e no Twitter (o restante é de blogs, fóruns, Youtube e sites de reclamação). A replicação de notícias foi responsável por mais de um quarto das menções ao tema (25,59%). Outro quarto das interações ficou por conta dos apoiadores do movimento Preço Justo (24,8%).
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